O Instituto Fonográfico Britânico (BPI), associação dos selos fonográficos da Grã-Bretanha, se uniu à Apple e outros provedores de música online (AOL, Napster, Real, Sony Connect, MusicNet e Yahoo!) para protestar contra as altas tarifas que foram definidas pelo pool de empresas responsáveis por regular e coletar os valores de direitos autorais no país.
Segundo Geoff Taylor, conselheiro geral do BPI, as taxas propostas são muito superiores das cobradas em CDs (12{2924376de9395e8cfc15acd815d9baaef6b6fe70f0a6744e7eb0f6aa07a10724} contra 6,5{2924376de9395e8cfc15acd815d9baaef6b6fe70f0a6744e7eb0f6aa07a10724} a 8,5{2924376de9395e8cfc15acd815d9baaef6b6fe70f0a6744e7eb0f6aa07a10724} do preço final) e colocam em risco o negócio de distribuição de músicas online, abrindo espaço para o mercado ilegal.
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