Em 1995, eu tropecei no cabo de força do meu estimado Quadra 605 (que estava indevidamente instalado sobre um móvel de máquina de costura camuflado na sala de estar), e ele foi pro chão com tudo. O susto foi grande. Mas não ficou nem uma marca.
Mais recentemente, comprei um iPod shuffle da penúltima geração que estava liquidando no Carrefour. Em menos de 24 horas de uso ele ficou riscado de um tropeção absurdo meu. Detalhe: levar tombo na rua obviamente é algo muito raro, e o iPod estava na cintura, lugar onde nunca penduro coisa nenhuma. Tinha que cair naquela hora? Mas o aparelho contina funcionando, e isso é o que importa. Mentira, os riscos no aparelho zerado são de partir o coração.
Outra história que não esqueço. Meu primeiro frila para a Macmania foi em permuta por um Zip Drive. Veio de fábrica com o clique da morte. Precisou trocar por outro. Soube que foi por uma falha de projeto que afetou milhões de unidades do produto. Mantive-me estes 15 anos afastado o quanto pude dos produtos Iomega. Não sem antes ter um segundo perrengue com o Zip. Ao entregar um “frila” com ele na editora Abril, espetei a fonte de 110 volts numa tomada de 220 volts (não me pergunte o que essa tomada, que só se usa em São Paulo para máquinas de lavar e iluminação de loja, fazia bem no meio de uma redação de revista). Mais uma vez tive que falar com a importadora…
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Mario Amaya é designer e fotógrafo. Ele também mantém um blog: Different Thinker.
Esqueceu de contar que estou presente nos sites macmais.com.br e photoshopcreative.com.br, e que para provar que não sou fanboy de Mac escrevo também para a revista Windows Vista. 🙂