O novo relatório da Net Applications aponta que a participação do Chrome aumentou basante e ultrapassou o Safari na preferência dos usuários em todo o mundo. Entre fevereiro e março, sua fatia de mercado subiu para 6,1{2924376de9395e8cfc15acd815d9baaef6b6fe70f0a6744e7eb0f6aa07a10724} passando o navagador da Apple (com 4,65{2924376de9395e8cfc15acd815d9baaef6b6fe70f0a6744e7eb0f6aa07a10724}) e o Opera (com 2,37{2924376de9395e8cfc15acd815d9baaef6b6fe70f0a6744e7eb0f6aa07a10724}).
Segundo a Geek, no entanto, muitos usuários continuam optando pelo Firefox devido à sua grande estabilidade e extensões, coisa que o Google Chrome ainda deixa a desejar. O navagador da Mozilla segue com a medalha de prata, com 24,5{2924376de9395e8cfc15acd815d9baaef6b6fe70f0a6744e7eb0f6aa07a10724}, enquanto a liderança continua com o Internet Explorer.
Este último, no entanto, continua perdendo participação e agora está com 60,65{2924376de9395e8cfc15acd815d9baaef6b6fe70f0a6744e7eb0f6aa07a10724}. O último golpe contra a liderança do navegador da Microsoft foi o acordo com a Comissão Europeia que forçou a Microsoft a disponibilizar o Windows 7 sem navegador padrão. Desde 1o. de março, a instalação do sistema mostra (em ordem aleatória) uma tela com cinco navegadores (Internet Explorer, Firefox, Chrome, Safari e Opera) para o usuário escolher qual quer utilizar. Quem ganhou com isso foi o Opera, que cresceu em diversos países, especialmente a Polônia, Espanha, Itália e Portugal.