Não sei como você, caro leitor, jogaria. Mas eu joguei ONE SINGLE LIFE com muito cuidado!
O jogo só permite UMA chance, mesmo. Se você morre, acabou. Não tem como recomeçar. Não tem outro nível, nem uma opção de voltar à estaca zero. Para compensar, a cada nível que você vence, tem direito a “treinar” para o nível seguinte, antes de jogar a sua vida para valer. Além disso, o aplicativo informa o percentual de jogadores que já sucumbiu nos respectivos níveis.
O que mais gostei no jogo foi justamente esse caráter definitivo. Isso coloca o jogador num eletrizante estado de nervos. Uma aguçada sensação de “é agora!”
Curioso notar como, nos dias de hoje, quando temos jogos elaboradíssimos, perdemos um pouco a noção mais antiga e saborosa dos desafios “imediatos”. Você tem níveis diversos, muitas e muitas vidas para gastar e precisa ir galgando as etapas, quase intermináveis. Basta ver que muitos jogos para iPhone apresentam atualizações ou in-app purchases para que você acesse mais e mais níveis.
Não é o caso do One Single Life. Aqui seu fracasso é definitivo.
Existe uma forma de “burlar” a morte definitiva do jogo. Meio óbvio até. Mas não vou contar para não perder a graça para quem experimentar o jogo pela primeira vez.
É de graça (tinha que ser com uma premissa dessas), mas é diversão garantida.
Então… o jogo só tem uma vida MESMO! Que é o grande barato.
Mas tem como jogar de novo. Vai lá descobrir e depois me fala como…
André, mas é só UMA VIDA MESMO? Nunca mais dá para jogar de novo?